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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/12/2017 |
Data da última atualização: |
06/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SOUZA, A. L. K.; WESP, C. L. |
Título: |
Cultivo protegido de videira. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 15., 2017, Fraiburgo. Anais... Caçador: Epagri, 2017. p. 58-62. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ocorrência de adversidades climáticas, como granizo, geada tardia e excesso de precipitação, gera impactos negativos ao cultivo de uva no Brasil, e tal cenário tem despertado preocupação cada vez maior do produtor, que tem se conscientizado de que o risco em relação aos danos climáticos é elevado e seu lucro deve depender cada vez menos das condições do tempo. Além disso, as condições climáticas do Brasil - elevada temperatura, umidade relativa e precipitação - são extremamente favoráveis a ocorrência de doenças, principalmente a antracnose, a escoriose, o míldio e as podridões de cacho, as quais afetam consideravelmente a produção e a qualidade da uva. Os principais países produtores e os centros de origem das variedades de uva plantadas têm precipitações muito menores que as brasileiras. De acordo com dados da Epagri/Ciram, para o município de Videira (Região Meio Oeste Catarinense), a média histórica (1960 ? 2016) da precipitação registrada é de 1.913 mm e a ocorrência de chuva se dá em 137 dias por ano (38% dos dias). Se considerarmos o período entre a brotação e a colheita (setembro a março), teremos precipitação de 1.240 mm, temperatura média de 19,8°C e umidade relativa de 73,4%. Essas condições exigem que o produtor trabalhe com uma estratégia de pulverizações preventivas e curativas frequentes para o controle de doenças fúngicas, iniciando na brotação para o controle da antracnose/escoriose e a partir da floração para o controle de míldio e podridões. No caso de cultivares da espécie Vitis vinifera, a situação é ainda mais complicada, fazendo com que, muitas vezes, o viticultor tenha que antecipar a colheita para evitar perdas ocorridas por podridões ou rompimento de bagas, causadas principalmente pelo excesso de chuvas. MenosA ocorrência de adversidades climáticas, como granizo, geada tardia e excesso de precipitação, gera impactos negativos ao cultivo de uva no Brasil, e tal cenário tem despertado preocupação cada vez maior do produtor, que tem se conscientizado de que o risco em relação aos danos climáticos é elevado e seu lucro deve depender cada vez menos das condições do tempo. Além disso, as condições climáticas do Brasil - elevada temperatura, umidade relativa e precipitação - são extremamente favoráveis a ocorrência de doenças, principalmente a antracnose, a escoriose, o míldio e as podridões de cacho, as quais afetam consideravelmente a produção e a qualidade da uva. Os principais países produtores e os centros de origem das variedades de uva plantadas têm precipitações muito menores que as brasileiras. De acordo com dados da Epagri/Ciram, para o município de Videira (Região Meio Oeste Catarinense), a média histórica (1960 ? 2016) da precipitação registrada é de 1.913 mm e a ocorrência de chuva se dá em 137 dias por ano (38% dos dias). Se considerarmos o período entre a brotação e a colheita (setembro a março), teremos precipitação de 1.240 mm, temperatura média de 19,8°C e umidade relativa de 73,4%. Essas condições exigem que o produtor trabalhe com uma estratégia de pulverizações preventivas e curativas frequentes para o controle de doenças fúngicas, iniciando na brotação para o controle da antracnose/escoriose e a partir da floração para o controle de míldio e podridões. No caso de c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
cobertura plástica; plasticultura; Vitis. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
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